O Encontro Anual das Academias Corporativas, lançado pela VdA Academia em 2014, consiste num fórum de discussão dos desafios à formação, promovendo a partilha de conhecimento e a construção de soluções inovadoras.
O Encontro Anual das Academias Corporativas dá o mote para o debate de temas com interesse para diversas academias corporativas de âmbito nacional e internacional, dos vários sectores de atividade.
A VdA Academia organizou o VI Encontro de Academias Corporativas, este ano dedicado ao tema “Building a Learning Mindset – A (Trans) Formação do Talento” que se realizou no dia 26 de novembro de 2019.
O evento teve lugar no Campus de Carcavelos da NOVA School of Business and Economics (NOVA SBE) entre as 15h00 e as 19h00. Foram parceiros do VI Encontro a NOVA SBE e a Ordem dos Psicólogos Portugueses.
O Encontro Anual de Academias Corporativas, lançado pela VdA Academia em 2014, consiste num fórum de discussão sobre os desafios inerentes ao Desenvolvimento Profissional, à Formação e ao Talento enquanto fatores estratégicos para o sucesso das organizações, em clima de partilha e troca de experiências.
Ao longo das várias edições a VdA Academia, juntamente com os seus Parceiros, tem procurado identificar temas inovadores e pioneiros, que suscitem o brainstorming de ideias geradoras de novas formas de pensar e atuar sobre a formação e o desenvolvimento de competências em contexto profissional e pessoal.
“Building a Learning Mindset – A (Trans) Formação do TALENTO” centrou-se na importância da criação e implementação de uma cultura de aprendizagem de progresso nas organizações, como meio para uma gestão estratégica do potencial e do talento das pessoas. Neste contexto, foram analisadas três variáveis indispensáveis a esta transformação, que compreendem o Content, Teaching Styles e Motivation. A compreensão da criticidade destas variáveis passa por responder a questões como: Que conteúdo formativo é crítico para um determinado público-alvo? Que métodos e abordagens são utilizados para uma formação de sucesso? O que motiva um potencial formando a investir na sua formação?
Perante este contexto e os desafios com os quais as organizações se confrontam, torna-se fundamental que a estratégia das organizações passe, com maior ênfase, por incorporar na sua gestão, formas de reconhecer, validar e ativar o potencial dos seus colaboradores, desenvolvendo e criando condições ótimas para que a aprendizagem seja parte integrante da estratégia. A par desta vertente, e porque as empresas são feitas de pessoas, é importante percebermos o que os indivíduos pretendem para o seu crescimento individual, o que os motiva para desenvolver as suas competências e como poderão contribuir para este novo mindset.
O VI Encontro de Academias Corporativas destinou-se a todos os responsáveis e colaboradores de Academias Corporativas, Gestores de Recursos Humanos, Gestores, Economistas, Formadores, Professores, Consultores e Juristas e demais profissionais que lidam, diariamente, com estes temas e procuraram respostas às questões que tanto inquietam quem trabalha nesta área.
Foram oradores convidados desta edição Nadim Habib, Professor da NOVA SBE e Francisco Miranda Rodrigues, Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Este ano, o evento teve uma nova dinâmica, além das comunicações inspiradoras dos oradores convidados, foi realizado um groupwork challenge - “Building a Learning Mindset – Strategic Challenges”, no âmbito do qual os participantes foram desafiados a refletir, discutir e apresentar as suas ideias sob as vertentes organizacional e individual. Pretendeu-se, mais uma vez, dar continuidade ao carácter inovador, à semelhança do que aconteceu nos últimos Encontros, o que já valeu à VdA Academia o reconhecimento com o terceiro lugar no ranking do Financial Times Innovative Lawyers 2017, na categoria de Innovation in managing and developing talent.
Para Sandra Pedro Serrano, Coordenadora da VdA Academia, “é fundamental perceber qual o estado de maturidade das organizações e dos seus ativos relativa ao desenvolvimento de competências e encontrar medidas efetivas para potenciar tal crescimento organizacional e individual”.
Que princípios cognitivos e comportamentais estarão na base das formações corporativas que efetivamente funcionam? Serão as aprendizagens proporcionadas por estas formações duradoras, flexíveis e úteis? As respostas a estas perguntas foram um dos objetivos do V Encontro de Academias Corporativas, subordinado ao tema “Formação + Avaliação = Retenção do conhecimento? – Evidências da teoria da curva de aprendizagem e novos modelos de formação”.
Em parceria com a CLOO Behavioural Insights Unit, o Colégio Doutoral Mente-Cérebro e a Porto Business School da Universidade do Porto, Diana Orghian (CLOO) abordou, na sua talk "Aprender para reter: que dificuldades são benéficas no processo de aprendizagem?", a perspetiva das Ciências Cognitivas aplicadas à aprendizagem e à transferência de conhecimento de contextos familiares para contextos inesperados e novos e Paula Marques abordou o tema "Como é que os Seres Humanos Aprendem".
O V Encontro contou ainda com as intervenções de Susana Almeida Lopes com a talk "As Neurociências aplicadas às Organizações" e de Pedro Cunha que deu a conhecer o "Programa Gulbenkian Conhecimento". Seguiu-se painel-debate com a moderação de Mafalda Anjos, jornalista e diretora da revista Visão.
Durante o evento, por parte da VdA, estiveram presentes Vasco Vieira de Almeida, que entregou o prémio à equipa vencedora da 1ª Edição do Case Challenge, Margarida Couto e Rodrigo Esteves de Oliveira, que deram as boas-vindas, e Sandra Pedro Serrano que procedeu ao encerramento do Encontro.
A formação é um fator de competitividade com impacto significativo nas organizações. Quando bem-sucedida, a formação deve levar a mudanças comportamentais que trazem valor acrescentado às organizações. No entanto, a formação muitas vezes não é eficaz: os colaboradores aderem e parecem aprender os conteúdos, mas não mudam efetivamente os seus comportamentos. Como aumentar a eficácia comportamental das formações, capitalizando o investimento das organizações nesta área? O conhecimento desenvolvido ao nível da psicologia e da economia comportamental fornece algumas explicações sobre os fatores que influenciam os resultados de uma formação tais como erros, enviesamentos, estereótipos e heurísticas. O IV Encontro de Academias Corporativas organizado pela VdA Academia, pretendeu abordar todas estas questões e oferecer táticas para a sua resolução, possibilitando, assim, a otimização dos resultados da formação. O evento contou com oradores da CLOO - Behavioural Insights Unit e do Colégio Doutoral Mente-Cérebro da Universidade de Lisboa, e pretendeu responder a questões que tanto inquietam quem trabalha nesta área: “Como aumentar a eficácia comportamental das formações, capitalizando o investimento que é feito pelas organizações?”, “Quais os principais obstáculos à mudança comportamental?”, “Que ações concretas podemos implementar para que as mudanças pretendidas aconteçam?”.
Neste IV Encontro das Academias Corporativas, que teve lugar dia 11 de outubro no Hotel Altis Belém foi ainda entregue o Prémio Internacional VdA Academia 2017, um prémio dirigido a todos os estudantes universitários de Direito em Portugal, nos países de língua oficial portuguesa e nos países membros da OHADA.
No III Encontro de Academias Corporativas, na sua 3ª edição integrado no 2º Encontro do Colégio Doutoral Mente-Cérebro, procurou-se responder a esta questão, e contou com um ilustre painel de oradores, que integrou Professores do Colégio Mente-Cérebro, do Centro de Neuroimagiologia de King’s College, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa e da área do Neurofeedback. Manuel Protásio, sócio da VdA e membro da direção da VdAcademia, moderou o debate. O programa contou, ainda, com a intervenção de Margarida Couto (Presidente da VdAcademia) Rodrigo Esteves de Oliveira e Paulo Olavo Cunha (membros do Conselho Científico da VdAcademia). Durante o Encontro foi ainda entregue o Prémio Internacional VdAcademia 2016, por Vasco Vieira de Almeida, sócio fundador da VdA. O III Encontro de Academias Corporativas teve lugar no dia 24 de novembro de 2016, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Em 2016, o III Encontro de Academias Corporativas foi dedicado ao tema “Os avanços das neurociências aplicados à formação, tendo ficado em 3º lugar no ranking do Financial Times Innovative Lawyers Awards, na categoria de “Innovation in Managing and Developing Talent”.
A formação é uma moda, uma necessidade ou uma mera conveniência? A formação deve centrar-se em colmatar lacunas ou potenciar talentos? Qual o retorno do investimento em formação? Quais as principais dificuldades que um centro de formação enfrenta no seio da sua própria empresa? A resposta a estas e outras questões foi o tema de debate no evento promovido pela VdAcademia, a academia corporativa da Vieira de Almeida & Associados (VdA) no dia 24 de setembro de 2015. No Centro Cultural de Belém marcaram presença enquanto oradores representantes de empresas como a Deloitte, Grupo Mello, McDonald's e Sonae. O Encontro pretendeu abordar algumas dificuldades com que os centros de formação se deparam no seio das suas próprias empresas
Foi a segunda vez que centros de formação de diversas empresas se reuniram para debater e partilhar experiências. O tema de debate incindiu sobre as dificuldades com que estes centros se debatem, numa conversa que, à semelhança do ano anterior, enriqueceu oradores e plateia.
Qual o peso da formação contínua dos colaboradores de uma empresa para a sua competitividade? As academias corporativas desempenham um papel ativo no cumprimento dos desígnios estratégicos das organizações? A resposta a estas e outras questões foi o tema de debate no evento promovido pela VdAcademia, a academia corporativa da Vieira de Almeida & Associados (VdA), no dia 24 de junho de 2014, evento teve lugar no Centro Cultural de Belém, no âmbito da celebração dos cinco anos de atividade da VdA Academia. O debate foi moderado pelo Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa e contou com representantes das academias de algumas das principais empresas nacionais e internacionais, como a Galp, o BES, a Novartis, a PT e a Deloitte, entre outros.
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